Atualmente, o vinho não é apenas uma bebida consumida em ocasiões especiais. Caiu de vez no gosto dos brasileiros e cada vez mais está presente nas mesas do país. Por conta disso, a cada dia surgem mais opções de roteiros de enoturismo oferecidos no mercado. E a Speed System é quem faz a ponte de chegada para você e essas viagens de sonhos!
Um dos mais antigos produtores de vinho do mundo é o Líbano e não é mera coincidência, já que um dos monumentos romanos mais preservados até hoje é o Templo de Baco, localizado na histórica cidade de Baalbeck. A região produtora fica ao longo do Vale do Bekaa. Local ideal para vinícolas, possui um clima único, com longos e gentis verões, invernos chuvosos e temperatura amena. A principal influência vem da França, de onde vieram a maior parte das uvas que são cultivadas, como Bordeaux, Cabernet Sauvignon, Merlot, Greenache, Shiraz, Cinsaut e Carignan.
Existem três vinícolas principais: Château Musar, a mais famosa, com um vinho longevo e maduro, complexo e gastronômico; Château Ksara, maior produtora de vinhos libanesa e primeira a fazer vinhos tintos secos, recebe por ano mais de 40 mil turistas; e Massaya & Co., uma vinícola-boutique, pequena, mas com produção consistente de vinho com toque mediterrâneo e blends saborosos.
Além do maravilhoso roteiro de vinhos, o Líbano também traz uma gastronomia fantástica! De acordo com a tradição libanesa, uma boa refeição é aquela que é um banquete para os olhos e para o paladar. Tem que ser colorida, atraente e em quantidade generosa, mesmo que você não esteja esperando um convidado a mais. A preparação dos alimentos se desenvolveu da arte complexa da combinação dos finos sabores indígenas com os ingredientes de características fortes do Oriente. Apesar da paixão pela culinária local, os libaneses também gostam de outros sabores, tanto que existem muitos restaurantes de cozinhas estrangeiras espalhados pelo país.
Entre as características da culinária libanesa, uma notável, é que para quase todos os pratos preparados com carne, é feito também na mesma proporção, um cozido de legumes no azeite que normalmente se serve frio. Mas, a especialidade mais renomada é a maza, entradas que tem uma grande variedade de tipos e juntas com o arak, bebida feita de anis, formam a combinação perfeita. É comum que na maza sejam servidos de 30 a 80 tipos diferentes de pratos. Os destaques nessas refeições são: o tabule, salada feita com trigo, salsinha, hortelã, cebola e tomate; o babaganush, uma pasta de berinjela; otahine, molho de alho com suco de limão; o homus, um patê similar com grão de bico amassado; o quibe, carne moída misturada com trigo, servido cru, cozido, assado ou frito; os charutos, enroladinhos de carne moída e arroz envoltos em folha de uva; abobrinhas e berinjelas recheadas e outros quitutes.
Hummm. Só de ler já deu água na boca!
A maza se diferencia também pelo seu ritual, pois é uma refeição lenta, onde você pode ficar horas apenas beliscando e bebericando, preferencialmente em lugares ao ar livre e na companhia do narguilê, um cachimbo de água típico e delicioso! Os pratos são feitos de carnes variadas, mas a preferência nacional é o cordeiro, que por sinal, é minha carne predileta também!
Para os fãs de doce, há uma grande variedade de sobremesas feitas a partir da massa produzida com a pasta de semolina e rechedas de nozes ou creme branco, como a knafeh e a qatayef, similar aos churros. Além de, variados sabores de sorvete e pudins.
E então? Dá ou não vontade e pegar o próximo avião?!
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