sexta-feira, 29 de junho de 2012

Mingau de milho verde

Quem é que não se lembra da infância com um mingau de milho verde? Essa semana a Martinha, que trabalha na casa da minha mãe, fez essa feliz surpresa para nós. Que surpresa literalmente gostosa! Claro que fui conferir e pedir tim tim por tim tim da receita. E é lógico que ela custou para me dizer quantidades. Mas desta vez eu consegui! Tirei as fotos, anotei tudinho e estou trazendo aqui para quem quiser também matar saudades desse sabor. E é fácil!

Basta cortar o milho de 4 espigas com faca. Depois ferva 850ml de leite, 1 e 1/2 colher bem cheia (das de arroz) de açúcar e 1 colher (das de sopa) de manteiga. Bata no liqüidificador o milho e a mistura do leite que ferveu e depois coe em uma peneira. Leve essa mistura ao fogo baixo e mexa até soltar da panela, como no ponto certo de angu. Pronto! Agora deixe esfriar, polvilhe canela por cima e leve à geladeira para firmar. Em algumas horas está prontinho para você se deliciar! Eu gosto dele até quentinho também! Vai do prazer gustativo de cada um. Na verdade, acho esse mingau maravilhoso de qualquer maneira! 
E eu espero que vocês testem e aprovem também! Bon appétit!

terça-feira, 26 de junho de 2012

Vallontano Espumante Extra Brut Luis H. Zanini 2008

Para minha alegria, quando cheguei da minha primeira aula de boxe e fui conferir o blog, o número de visitas havia chegado quase em 30.000! Muito fantástico isso para mim! Ainda mais nesse dia, que iniciei uma nova atividade que me deixou com as baterias totalmente recarregadas!
E para comemorar, nada melhor que um espumante super top que tive o enorme prazer de degustar outro dia com companhias incríveis! Vallontano Espumante Extra Brut Luis H. Zanini 2008. Grande lançamento de Vallontano, este novo espumante Extra Brut é elaborado a partir de um corte clássico de uvas Chardonnay e Pinot Noir da safra 2008, com dois anos de autólise. É o primeiro espumante artesanal brasileiro de autor. Elaborado pelo tradicional méthode champenoise, este vinho-ícone da Vallontano é assinado pelo poeta vinhateiro Luís Henrique Zanini em uma quantidade limitadíssima de 2.500 garrafas. Com Teor Alcoólico de 12%, Corpo médio e sugestão de guarda de 5 até 10 anos é simplesmente divino!

*Fonte: http://www.mistral.com.br/product.aspx?&idProduct=20284#detalhe

domingo, 24 de junho de 2012

Romeu e Julieta refrescante

Hoje vou começar a semana com uma "gordudice". Essa sobremesa, na verdade, não tem receita, pois a servimos a partir de itens prontos que consumimos com facilidade. Mas é uma dica maravilhosa para aqueles que precisam apresentar um belo ítem para o "gran finale" das refeições.
A combinação de queijo com goiabada é muito apreciada pelos mineiros. E como eu sou bastante mineira, belo horizontina "da gema", amo essa combinação. No entanto, aqui há uma variável muito interessante e saborosa. O queijo é substituído por sorvete de queijo. E a goiabada, que pode ser a cascão ou a mole, é levemente aquecida na panela, com um pouco de água, para ficar mais cremosa e quente o suficiente para não ser apenas um acompanhamento, mas uma espécie de calda do sorvete. Para mim, essa é mais uma opção riquíssima da nossa culinária que pode ser servida em qualquer tipo de jantar ou almoço. Seja o mais simples ao mais elaborado, basta enfeitar com folhinhas de hortelã e... voilá! Um doce saborosíssimo, simples e que geralmente agrada muito qualquer convidado.
Bon appétit!

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Hortelã

Mais uma da série Ervas e Temperos. A Hortelã é a minha escolhida da vez. O seu sabor fresco é bastante popular em doces e bebidas. Também é usado em muitos pratos de diferentes origens. E é excelente opção, muito utilizada, pelos ingleses e pelos árabes para acompanhar o cordeiro. A culinária árabe faz muito uso da hortelã. Além do cordeiro, usa-se essa erva maravilhosa no quibe e no tabule. As folhas frescas da hortelã dão aroma especial a saladas, caldas, molhos e pratos feitos à base de carne e de peixe, para aromatizar pratos salgados, temperar queijos, sopas frias, sucos e frutas, além de dar um sabor especial a bebidas e sobremesas.
De valioso uso medicinal e culinário, é uma das melhores plantas para enjôo. Digestiva, ajuda nos problemas respiratórios, gripes e resfriados, anti-séptica e é vermífuga.
Existe uma enorme variedade de sabores e de aromas de hortelã. As espécies mais conhecidas no Brasil são a hortelã-pimenta e a hortelã comum, também conhecida como menta.
Aqui no blog eu já me aventurei fazendo algumas receitas que levam esse ingrediente refrescante e especial: o Pepino ao molho de iogurte e hortelã; a Salada de melancia com feta; a Salada Fattoush, Salada verde com lula e a Salada de tomates assados e queijo de cabra.
Para quem ainda não se aventurou em nenhuma delas, vale a pena experimentar!
Bon appétit!


quarta-feira, 20 de junho de 2012

Crasto Etiqueta Negra Reserva

Crasto Etiqueta Negra Reserva Vinhas Velhas Douro DOC foi um vinho espetacular que tive o prazer de degustar outro dia com meu primo mais que querido.
Segundo Sommelier Wine, pode-se descrevê-lo com um vinho tinto com aroma intenso e rico que remete a frutas vermelhas maduras, especiarias, uma ponta de couro e toque floral. Em boca é complexo e harmônico, com boa estrutura e equilibrio. Hamoniza-se muito bem com pratos untuosos como ossobuco, ensopados de cordeiro ou de caça, carnes vermelhas churrasquedas, massas recheadas e queijos de sabor forte. Nós o apreciamos mesmo foi com um bela pizza marguerita. E confesso que estava um espetáculo. 
A região do Douro se estende a alguns quilômetros além da cidade do Porto, no norte de Portugal até a fronteira espanhola. O rio Douro esculpiu uma paisagem única no solo de xisto, o que dá à região um aspecto belo e selvagem. O clima árido arejado pelo rio e a força do solo pedregoso dão a força necessária para que as videiras, algumas centenárias, ofereçam vinhos cheios de personalidade e força. 

A Quinta do Crasto está localizada na região do Douro, entre a Régua e o Pinhão. É uma bodega renomada que possui grandes rótulos premiados pela crítica especializada. Conta com mais de 130 hectares, dos quais 70 são ocupados por vinhas. A bodega também produz azeites e vinhos do Porto. Investe em tecnologia e instalações de vinificação, mas até hoje pratica o método da tradicional pisa em lagares de pedra.
Vale muito a pena experimentar!

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segunda-feira, 18 de junho de 2012

Melangé da Bibi

Essa receita, originalmente, não é da Bibi, prima de uma amiga muito querida. Mas ela tão famosa por fazer essa salada e acabou virando o Melangé da Bibi. Resolvi testar. E todos aqui amaram! É bem simples e conta com um segredinho fantástico relacionado à ardência da cebola, ou melhor, para retirar essa ardência. Então vamos começar por ela. Corte 1 cebola branca bem fina em rodelas e jogue na água. De tempos em tempos, você deverá trocar por água quente e fria, alteranadamente. Faça isso umas 4 ou 5 vezes. É muito bacana porque o sabor da cebola realmente fica bem suave. Depois dessas trocas de água deve-se escorrer a cebola e reservá-la. Para o restante da salada, utilize 1/4 de repolho cortado bem fininho, 1 cenoura lascada (eu ralei em ralador médio), 1 pimentão verde, 1 vermelho e 1 amarelo cortado em tiras, 1 maçã cortada em 4 partes, lascada bem fina com casca, 1 vidro de azeitonas verdes sem caroço em rodelas (eu ainda acresci um pouco de azeitonas azapa, aquelas pretas), 1 vidro de palmito cortado em rodela, 1 pacote de muçarela em tiras, cortada em rodelas, 1 pé de couve-flor cozida até fiar bem macia (colocar somente as florzinhas) e, por fim, a cebola que você usou a técnica da troca de águas.
Para temperar, a receita diz para usar tempero pronto completo, aquele italiano. Mas eu preferi usar um feito por mim mesma com 2 colheres (das de sopa) de vinagre, 2 colheres (das de sopa de azeite), sal, pimenta do reino e ervas de provance.
Com todos os ingredientes cozidos - couve-flor e a cebola - misture os demais deixando por último 1 vidro de azeite, que deve ser despejado aos poucos na vasilha misturando sempre para incorporar toda a salada. Eu, particularmente, achei um pouco exagerado 1 vidro de azeite! Confesso que usei menos, mas a quantidade sugerida na receita é essa mesmo! Para finalizar, adicione passas e castanha de caju salgada. 
A receita serve, pelo menos, 6 pessoas (com fome!). Por aqui nem deu para servir mais prato nenhum, porque estava tão bom que nos deliciamos como entrada e prato principal. É de comer compulsivamente! Vale a pena experimentar!
Bon appétit!

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Salada de rúcula com manga e gergelim

Voltemos à realidade das saladas! A de hoje é do Gabbiano Ristorante, que fica no Rio de Janeiro. Ela leva rúcula, manga, hortelã, gergelim e lascas de parmesão. De preparação simples e sabor excepcional, vale a pena incluir no cardápio do dia-a-dia. Lave e seque bem as folhas de rúcula (1 molho), descasque 1 manga, retire o caroço e corte-a em em tiras. Descasque 2 cebolas roxas e corte-as bem finas. Coloque tudo em uma saladeira.
Para o molho, ponha 1 colher (das de sopa) de vinagre, 2 colheres (das de sobremesa) de mostarda de Dijon, 2 colheres (das de sopa) de suco de laranja, 1 pitada de sal e de pimenta do reino. Com um mixer ou no liquidificador, bata bem esses ingredientes colocando, aos poucos, azeite extra virgem até chegar a uma consistência em emulsão. Tempere a salada mexendo com cuidado para o molho pegar em todos os ingredientes. Finalize colocando hortelã e sapilcando queijo parmesão e gergelim.
Bon appétit!

terça-feira, 12 de junho de 2012

Imagens para inspirar



Hoje, 12 de junho, não é apenas o dia dos namorados, é também o aniversário do meu pai.

E para homenageá-lo, resolvi postar aqui imagens bastante inspiradoras.
Fotos de um pedacinho do paraíso, da casa dele, um local cheio de verde, flores e bichos.
Feliz Aniversário velho Léo!
Que o Utopia Chez Lafetá continue lindo e inspirador de belas imagens!
Beijos da sua caçula predileta
Drica











Sesefredo - ou Fredo - o papagaio que nos recebe assobiando o hino nacional...




Maria Cão - ou Maricota, para os mais íntimos

Tucanos são visitas constantes para colorir ainda mais os dias 



Saudoso Zé Cão - Cãozinho roncador e muito simpático que deixou saudades...




Gaiolas até existem, mas lá os pássaros são livres









Na porta de casa, toque o sino e anuncie a sua bem vinda chegada 

Em diversos cantos há a beleza, delicadeza e simplicidade da natureza para ser admirada.


segunda-feira, 11 de junho de 2012

A noite dos namorados

"O único afrodisíaco verdadeiramente infalível é o amor. 
Nada consegue deter a paixão acesa de duas pessoas apaixonadas.  
Neste caso, não importam os achaques da existência, o furor dos anos, o envelhecimento físico 
ou a mesquinhez de oportunidades; os amantes dão um jeito de se amarem porque, 
por definição, esse é o seu destino. 
Mas o amor, como a sorte, chega quando não é chamado, instalados na confusão e se desmancha 
como neblina quando tentamos retê-lo.  
Do ponto de vista de seu valor estimulante é, portanto, luxo de uns quantos afortunados, 
mas inatingível para os que não foram feridos pelo seu dardo".

(Afrodite, Contos, Receitas e outros afrodisíacos. Izabel Allende)

Para finalizar a série especial do dia dos namorados, venho trazer àqueles que realmente farão um belo jantar ao seu amor, dicas de lindas mesas que pesquisei na internet para abrilhantar ainda mais a noite tão especial. Afinal, "a apresentação da mesa, tanto quanto o sabor da comida e abundância dos licores, determinam o ânimo dos comensais".



Velas, pétalas de rosas espalhadas sobre a toalha branca, impecavelmente passada e flores são charmes especiais para a decoração. Às vezes, idéias simples como a da foto da taça com alecrim, ou de vidros com feijão e flores do campo podem ser tão elegantes quanto um belo e suntuoso arranjo de tulipas (diga-se de passagem, as minhas flores prediletas!).
Evite corações, arranjos gigantes que impedem as trocas de olhares e figuras óbvias. Surpreender é muito mais sedutor...
Quem sabe a sua mesa de centro pode virar a de jantar e transformar o momento em algo mais descontraído e inusitado, como para um menu japonês, por exemplo...
Dica do feng-shui, é colocar os objetos sempre em pares para harmonizar o ambiente.
Retire aquele jogo de jantar especial do armário, os suplás, porta-guardanapos, as taças mais lindas da cristaleira, os talheres de prata. Abuse de sua imaginação. Misture formas, cores, invista em estilo, graça e delicadeza. Apague as luzes, use velas e abajures. A meia-luz é sempre muito mais romântica. Escolha uma música suave, porém instigante. Deixarei aqui um vídeo de sugestão. Uma música que vi em outro blog, já não mais existente, da minha querida prima Ciça. No início do vídeo, vocês acharão meio estranha. Mas recomendo ouvir até o final. A música é ótima!
Por fim, gostaria, além de desejar uma maravilhosa noite aos namorados, amantes e apaixonados, agradecer pelo aprendizado nesses últimos dias. As pesquisas sobre itens afrodisíacos me levaram a textos fantásticos, descobertas maravilhosas e a este livro de Izabel Allende, verdadeira obra prima que indico àqueles que admiram uma boa literatura.

Feliz dia dos namorados e bon appétit!


domingo, 10 de junho de 2012

Vinhos e seus estranhos nomes

Esses dias fui pesquisar e tentar aprender um pouco sobre os vinho e me deparei com alguns sites e blogs muito interessantes tratando do tema relacionado aos nomes dos vinhos.
Os portugueses são os vencedores em esquisitice!
Mas existem vários que são engraçados.
Para ter um dia mais leve, hoje fiz uma seleção para mostrar a vocês.

O nome 'Vinho Dos Mortos" é estranho. Trata-se de vinhos produzidos no local, que ficam enterrados sob o cascalho e a terra por cerca de 4 a 5 meses. Essa maneira curiosa de armazenamento teve origem na invasão francesa do ano de 1806, quando os soldados franceses se aproximaram de Boticas em direção a Porto. Os moradores enterravam seus bens de valor, dentre eles o vinho, na época, difícil de ser obtido, para se proteger dos saques. 




Após a saída dos soldados saqueadores, cerca de 4 meses, as pessoas desenterraram seus pertences e também o vinho. Ao degustarem o vinho, ficaram surpresos. Eles tinham um gosto completamente diferente. Ficaram leves, com realçado aroma de frutas e gaseificados.




"Anteriormente, poucos se interessavam por esse vinho", diz Armindo Sousa Pereira e conta com satisfação: "Hoje meus clientes já estão presentes desde o momento de desenterrar o vinho para ter essa experiência". A imprensa também acompanha há 2 anos o enterro e o desenterro das garrafas, o que causa maior repercussão ainda em Portugal e na imprensa internacional, tornando esse vinho mais conhecido.




http://falandodevinhos.wordpress.com/2009/04/25/vinhos-e-seus-estranhos-nomes/
Terras do Demo, Bastardo, Óbvio, Diga?, Pasmados, Malhadinha, Incógnito, HDL (sugestivo não?), Pinote, Inevitável, Desigual, Porta Velha, Pó de Poeira, Poeira, Corpus, Abandonado, Anta da Serra, Cabeça de Burro, Vinha do Putto, Estopa, Volúpia, Audaz, Três Bagos, .Com e Egoísta entre muito outros. Ao pesquisar dei de cara com este artigo muito bem escrito por Luiz Carlos Zanoni para o Paraná On Line com o titulo “Piada, Brochon & Cia” que, por sua qualidade, repico aqui abaixo. Se quiser ler a matéria completa clique no link acima.

“Bons vinhos dispensam nomes e rótulos, dizia Shakespeare, numa era pré-supermercados. Hoje as opções são milhares, mais de cem mil a cada safra somando o que Europa e Novo Mundo produzem. Imagine a confusão se cada um não trouxesse, direitinho, seus registros. E há o marketing, tudo o que se investe em torno das marcas. O consumidor compra e bebe o kit inteiro.

Nomes valem ouro, justificando o esmero das vinícolas na hora de escolhê-los e de definir o visual da etiqueta.Aliás, nesse quesito do visual o Mouton-Rothschild, famoso primeiro cru de Bordeaux, vence fácil. Desde 1924 encomenda a pintores renomados a ilustração dos rótulos, colecionando assinaturas como as de Picasso, Miro, Matisse, Dali, Kandinsky, Warohl e Braque.

Em exotismo – e qualidade poucos superam os franceses. Veja o cru bourgeois do Medoc: Château Brochon. Em português parece piada, palavra que designa, por sinal, outro cru da mesma região, o Château Piada (pronuncia-se piadá), um vinho que exige ser levado a sério. E tem o Château Chupín e o Barateau (baratô), que não é uma proposta de preço baixo, mas nome de família, como Figeac, Lafite, Estournel, Rousseau, Guigal, Dujac e milhares de outros.



No Chile e Argentina o uso do nome de família é quase norma entre as bodegas: Catena, Concha y Toro, Bianchi, De Martino, Lagarde, Villlard e por aí vai. As vinícolas homenageiam o patriarca da casa atribuindo-lhe o rótulo principal. Sempre que topar com vinhos com nome e sobrenome, tipo Felipe Rutini, Enzo Bianchi ou Nicola Catena Zapata, fique certo que são os melhores e mais caros. A nova geração de vinicultores desses países está, porém, esnobando a parentela em favor de títulos mais inspirados, como Val de Flores, Brioso, Quimera, Anúbis, Bramare. Mas, nessa onda, dois chilenos que acabam de chegar soam estranho: o Syrah Vagabundo 2001 e o Syrah Reserva Vagabundo 2002. Faltou idéia? Sobrou sinceridade? Curioso, também, esse Fúria Chardonnay.

 Os portugueses atacam de Chocapalha, Quinta da Bichinha, Bridão, Judia, Barão De Nelas, Pellada, Rota dos Móveis, Fragulho, Bago Louro, Quinta do Cachão, Fontanário dos Pegões e, acredite, Monte dos Cabaços. Muito conceituado o Pera Manca.


Em algumas línguas, o nome do vinho vira sopa de letrinhas. É o caso do Chardonnay húngaro chamado Somlói Borvidék. É um Szaráz Minöségi Fehérbor de Szék Völgil Imre. O produtor: Szölösgazda Vyneiardist. Não, nunca tinha ouvido falar, com absoluta certeza! Mas há também o oposto, como o Sauvignon Blanc da Nova Zelândia cujo rótulo faiscou no meio de dezenas de outros. No papel creme, de bela textura, apenas uma palavra: The.









Clique na imagem para ampliar





















A história por trás de "Fat Bastard". . .
http://thewinemonologues.com/2011/03/28/fat-bastard.aspxpartir do rótulo - Fat Bastard foi o resultado dos esforços de bons amigos Thierry Boudinaud (um enólogo de renome francês) e Anderson Guy (um rebelde indústria britânica de vinhos) que criou Fat Bastard por acidente. "Ele começou como um experimento de Thierry vinha fazendo na parte de trás de sua adega, deixando o barril sobre as borras "(células de levedura). Ele não sabia o que esperar, mas quando os amigos tentaram o vinho Thierry exclamou [com um forte sotaque francês].. . 'Agora zat é o que você chama eh Phet liberianas-ard! Esta expressão muito britânico descreve perfeitamente maravilhosa cor do vinho e do palato, redondo rico, e é isso que eles chamam de ". Mmmm. . . não tanto. . . 2009 Fat Bastard Merlot Abri e decantado Merlot o hipopótamo para cerca de 45 minutos.Vermelho rubi na cor, no nariz este vinho foi falta, muito carente. Eu tenho algumas amora e mirtilo, mas eu tinha que procurá-lo. O vinho na boca não era muito melhor. Inicialmente, este Merlot tem gosto de ameixa e amora, mas pelo palato que se foi e não reaparecer no final de trás do seu paladar. Este é um vinho desconexas, que tem realmente nenhuma outra personalidade do que o nome catchy e Hippo no rótulo. Eu tentei fazer este vinho ao trabalho que eu realmente fiz! Eu deixei-o aberto por horas e continuou indo de volta para ela. Eu rodou e rodou na esperança de que iria abrir. Ele nunca o fez. Eu estou contente que eu pago apenas $ 9,00 por esta garrafa. Não estou mesmo certo que vale a pena que muito embora, com outros vinhos, para apenas alguns dólares a mais, nas prateleiras, que são muito melhores. Odeio "bash" vinhos. Mas, este vinho está disponível em todos os lugares para todos e tenho certeza que muitos de vocês já se perguntou o que o "vinho Hippo" com o nome engraçado tratava.Agora você sabe. Fique longe (no meu melhor sotaque do grosso francês).







(oops)

http://www.enoblogs.com.br/oops-nao-parece-mas-e-o-nome-de-um-vinho/89411

A diretora de criação da Pearlfisher, empresa de design de embalagens, Lisa Simpson, explica o nome e o rótulo do vinho (oops): "Queríamos ter uma abordagem diferente da maioria das marcas de vinho existentes e quebrar o “padrão” da categoria, dando um novo “look’ ao produto, usando a originalidade para criar mais impacto sobre as prateleiras das lojas. Decidimos que o jornal seria o melhor veículo para divulgação do vinho, dessa forma a garrafa foi envolvido em um grande rótulo que também simula uma folha de jornal. "(oops)" um nome original que ficou em destaque no rótulo como se fosse o título do jornal. Foi uma decisão espirituosa, um tanto quanto brincalhona, tornando todo o conjunto uma grande inovação no mundo dos vinhos”.


O (oops) possui 5 elaborações, sendo 3 tintos; Carmenère, Cabernet Franc/Carmenère e Merlot/Carmenère e 2 brancos; Sauvignon Blanc e Chardonnay. O escritório central da empresa fica em Nova York, mas os vinhos são produzidos no Chile em diferentes localizações. Apesar de inicialmente todo o foco foi dado à uva Carmenère, o vinho que conseguiu maior destaque junto a critica foi o Sauvignon Blanc que conseguiu 89 pontos na Wine Enthusiast.







Frog

Mas é o homem que levou um golpe contra os seus compatriotas com a sua marca Sapo Arrogante vinho, só para vê-la se tornar uma das maiores exportações de vinho da França. No ano passado ele foi coroado Entrepreneur of the Year (Grand Prix de l'Empreendedor).

Vinhos e Licores Millstone disse: "Embora tipicamente francês Frog, Arrogant salta do vidro com panache Novo Mundo e élan. Fruta-driven, aromas intensos levar a uma suave, paladar, sedutora sofisticada. Qualidade é selado com uma tampa de rosca confiável, projetado para preservar a frescura e apelo jovem. Sapo Arrogante oferece qualidade excepcional para o preço e está confiante em sua capacidade de impressionar! Ao longo dos séculos, as gerações da família Mas tenderam vinhas e produziam vinho no Languedoc. Vinhas foram plantadas primeiro aqui, sob os gregos antigos, mais de 500 anos antes de Cristo. Apesar de sua grande idade destas vinhas não perderam nada de seu dinamismo e Frog charm.Arrogant refinado é um vinho versátil esqueça de adicionar uma borda superior e uma dose de boas-vindas de joie de vivre à sua experiência de jantar, se é? Churrasco em família sa ou um jantar elegante partido. "

http://nicedrop.wordpress.com/2011/02/02/2009-arrogant-frog-ribet-white-sauvignon-blanc/




Bastardo http://www.ateliergourmand.com.br/br/mundoGourmand.aspx?ukeyColuna=341

Vinho fresco, leve, parecendo um rosé na cor, mas é tinto. A uva bastardo fazia parte das uvas fundamentais na produção do vinho do Porto junto com a Alvarilhão. Ambas fadadas ao esquecimento nos dias de hoje, a bastardo entrava no corte para arredondar o corpo e estrutura do Porto.

O tom rosado desse vinho engana bem os não iniciados, que têm a certeza de estarem diante de um rosé. O nariz com aromas de framboesa e morango, a boca com seus taninos bem redondos, acidez marcada e corpo médio podem manter a dúvida, mas é um vinho tinto bastante curioso. Diria até que é um claret. Os cachos são esmagados a pés e o vinho passa 10 meses em barricas usadas de carvalho françês. Um vinho bastante diferente dos vinhos tranquilos do Douro.

Nos dias de hoje em que extração, teor alcoólico elevado e fruta em excesso são os predicados da padronização, um vinho como esse, que vai na contramão do mercado, é uma ótima alternativa para quem quer fugir da mesmice.













Terras do Demo

Teor alcoólico 12 % vol.

Cor : Branco

Designação : DO Távora-Varosa

Volume nominal : 75 cl

País de origem : Portugal

Preço €3.75





Vinho Tinto Porta Velha 2009 Valle Pradinhos


Preço (unidade): €4.50








Trata-se de um vinho de cor vibrante, de aromas de frutos silvestres e um longo final aveludado, para consumo imediato, embora tenha que ganhar alguma permanência em cave.






Origem: Vale Pradinhos - Macedo de Cavaleiros






Produtor: Quinta do Casal de Vale Pradinhos









Cabeça de Burro Colheita Seleccionada 2002 (Tinto)



Região: DOC Douro

Castas: Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca


Preço: Entre 7.5€ e 10€

Álcool: 12.5%

Enólogo: Jorge Osório

Notas de Prova: Aromas intensos a frutos silvestres, mostrando equilíbrio e complexidade na boca, a madeira está bem presente e destacam-se as leves notas achocolatadas, o final é prolongado e interessante.







Classificação Pessoal: ......................................15.5

• Data da Prova: Maio 2008




Classificação Pessoal: ......................................16.5

• Data da Prova: Dezembro 2006




Classificação Pessoal: ......................................16.5

• Data da Prova: Outubro 2006

Rótulo: O CABEÇA DE BURRO é um vinho que apenas se produz em anos de excepcional qualidade. Provém dos melhores vinhedos da Região Demarcada do Douro (Baixo Corgo). As castas utilizadas são: Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca. É vinificado com desengace total e intensa maceração. A sua comercialização faz-se após um estágio mínimo de doze meses em vasilhas de madeira e seis meses em garrafa. Deve beber-se uma hora após a abertura da garrafa e à temperatura de 18 - 20ºC.

Descrição

Vinho de um vermelho granada bastante denso, de nariz complexo com muitas frutas vermelhas amadurecidas, bem casadas com o carvalho por onde estagiou. Na boca é um vinho austero, apresentando bom corpo, com taninos ainda vivos, embora maduros e macios. Longo final de boca.

O nome desta linha tem história curiosa: durante a safra de 1984, dois enólogos discutiam sobre a qualidade da mesma. Um deles acreditava que seria uma grande safra, e o outro, que seria uma safra mediana. O mais otimista começou a ser chamado na Cooperativa como “cabeça de burro”, por acreditar em algo que ninguém levava fé. A safra de 1984 foi uma das melhores até então, e como “homenagem”, resolveram colocar o apelido do enólogo responsável nos vinhos deste então.









A Campolargo é um produtor da região de Bairrada, foi eleito "Produtor do Ano" pela Revista de Vinhos em 2006. Os vinhos maravilhosos e originais elaborados pelo inventivo Carlos Campolargo também foram todos muito premiados pela imprensa especializada portuguesa nos últimos anos. Seus Calda Bordalesa, Vinha da Costa e Termeão foram todos indicados entre os melhores vinhos da Bairrada , enquanto o "Entre II Santos" foi eleito "A Melhor Compra" em Portugal este ano! Seus vinhos são todos elaborados em quantidades muito diminutas, com cortes inusitados e muita criatividade. Trata-se de um dos maiores nomes de Portugal na atualidade.

Com um nome curioso ("Putto" no interior de Portugal quer dizer "criança"), o Vinha do Putto é uma nova criação do genial Manuel Campolargo. Combina um estilo moderno e cheio de fruta com um delicioso acento regional. Um vinho de excelente relação qualidade/preço, também recebeu o prêmio de "Melhor Compra" da publicação portuguesa Revista de Vinhos. Foi elaborado com as castas Cabernet Sauvignon, Tinta Roriz e Touriga Nacional. Passou por um breve estagio em barricas de 3° uso por 6 meses.

Nesse vinho a Cabernet domina o corte. Cor rubi com reflexos violáceos. Aromas de frutas vermelhas e florais. Vinho de corpo médio, bem equilibrado, acidez perfeita, taninos aveludados e com final de boa persistência. Vinho gostoso, fácil de agradar e de harmonizar, vai muito bem com carne assada temperada com ervas finas. Seu preço na Mistral é de R$ 48,00, esse eu recomendo! http://sequetin.blogspot.com/2010/08/vinha-do-putto-tinto-2007.html

Vinha do Putto tinto 2008 (Campolargo)
Produtor: Campolargo
País: Portugal
Região: Bairrada
Safra: 2008
Tipo: Tinto
Volume: 750 ml
Com um nome curioso ("Putto" no interior de Portugal quer dizer "criança"), o Vinha do Putto é uma criação do genial Manuel Campolargo. Combina um estilo moderno e cheio de fruta com um delicioso acento regional. Um vinho de excelente relação qualidade/preço, recebeu o prêmio de "Melhor Compra" da publicação portuguesa Revista de Vinhos.



Prazo de entrega: Entrega em 2 dias úteis para Grande São Paulo.


por: R$ 47,15
Produtor: Campolargo
País: Portugal
Região: Bairrada
Safra: 2008
Tipo: Tinto
Volume: 750 ml
Uva: Cabernet Sauvignon, Tinta Roriz e Touriga Nacional
Vinhedos: Vinhedos próprios na região da Bairrada.
Vinificação: Tradicional, com controle de temperatura.
Maturação: Não passa por madeira para manter o frescor aromático.
Temperatura de Serviço: 16 a 18ºC
Teor Alcoólico: 14% Vol.
Corpo: Médio
Sugestão de Guarda: de 5 até 10 anos
Combinações: Carnes grelhadas, embutidos e massas.








Pombal Vesúvio 2007 (Quinta do Vesúvio) http://www.mistral.com.br/product.aspx?idDept=0&idProduct=18782
Produtor: Quinta do Vesúvio
País: Portugal
Região: Douro
Safra: 2007
Tipo: Tinto
Volume: 750 ml
Um dos novos e celebrados tintos da Quinta do Vesúvio, o Pombal do Vesúvio é talhado com maior proporção de Touriga Franca (60%), sendo amigável desde jovem, e mantendo o toque aristocrático dos vinhos da Quinta. Aqui, a casta Touriga Nacional (30%) contribui com sedutoras notas florais e deixa o conjunto com uma impressionante estrutura. A pequena parcela de Tinta Amarela traz equilíbrio e harmonia. Este estiloso vinho, de clara aptidão gastronômica, é tão macio e cheio de fruta que oferece grande prazer até mesmo sem acompanhar comida. Uma verdadeira descoberta, é um dos melhores lançamentos do Douro!



Pó de Poeira branco 2008 (Lavradores de Feitoria) http://www.mistral.com.br/product.aspx?idDept=0&idProduct=19276

País: Portugal
Região: Douro
Safra: 2008
Tipo: Branco Seco
Volume: 750 ml
"Perigosamente apetitoso" nas palavras de João Paulo Martins e "particularmente impressionante" para Robert Parker, este ótimo branco é um novo projeto do cultuado Poeira, um dos mais reverenciados vinhos do Douro. Fresco e exuberante, com uma ótima acidez e um conjunto muito bem equilibrado, já nasce como uma das grandes estrelas entre os brancos do Douro.




“Bons vinhos dispensam nomes e rótulos, dizia Shakespeare.

Mas esse não é o pensamento de todos!
Esses dias fui pesquisar e tentar aprender um pouco sobre os vinho e me deparei com alguns sites e blogs muito interessantes tratando do tema relacionado aos nomes dos vinhos.Os portugueses são os vencedores em esquisitice!
Mas existem vários que são até engraçados.
Para ter um dia mais leve e bem humorado hoje fiz uma seleção para mostrar a vocês.

 Vinho dos Mortos 
No blog Falando de vinhos, encontrei uma descrição histórica muito interessante sobre o 'Vinho Dos Mortos". Trata-se de vinhos produzidos no local, que ficam enterrados sob o cascalho e a terra por cerca de 4 a 5 meses. Essa maneira curiosa de armazenamento teve origem na invasão francesa do ano de 1806, quando os soldados franceses se aproximaram de Boticas em direção a Porto. Os moradores enterravam seus bens de valor, dentre eles o vinho, na época, difícil de ser obtido, para se proteger dos saques. Após a saída dos soldados saqueadores, cerca de 4 meses, as pessoas desenterraram seus pertences e também o vinho. Ao degustarem o vinho, ficaram surpresos. Eles tinham um gosto completamente diferente. Ficaram leves, com realçado aroma de frutas e gaseificados. "Anteriormente, poucos se interessavam por esse vinho", diz Armindo Sousa Pereira e conta com satisfação: "Hoje meus clientes já estão presentes desde o momento de desenterrar o vinho para ter essa experiência". A imprensa também acompanha há 2 anos o enterro e o desenterro das garrafas, o que causa maior repercussão ainda em Portugal e na imprensa internacional, tornando esse vinho mais conhecido.


Terras do Demo, Bastardo, Óbvio, Diga?, Pasmados, Malhadinha, Incógnito, HDL (sugestivo não?), Pinote, Inevitável, Desigual, Porta Velha, Pó de Poeira, Poeira, Corpus, Abandonado, Anta da Serra, Cabeça de Burro, Vinha do Putto, Estopa, Volúpia, Audaz, Três Bagos, .Com e Egoísta entre muito outros. Ao pesquisar dei de cara com este artigo muito bem escrito por Luiz Carlos Zanoni para o Paraná On Line com o titulo “Piada, Brochon & Cia” que, por sua qualidade, repico aqui abaixo. Se quiser ler a matéria completa clique no link acima.
 Hoje as opções são milhares, mais de cem mil a cada safra somando o que Europa e Novo Mundo produzem. Imagine a confusão se cada um não trouxesse, direitinho, seus registros. E há o marketing, tudo o que se investe em torno das marcas. O consumidor compra e bebe o kit inteiro.

Nomes valem ouro, justificando o esmero das vinícolas na hora de escolhê-los e de definir o visual da etiqueta.Aliás, nesse quesito do visual o Mouton-Rothschild, famoso primeiro cru de Bordeaux, vence fácil. Desde 1924 encomenda a pintores renomados a ilustração dos rótulos, colecionando assinaturas como as de Picasso, Miro, Matisse, Dali, Kandinsky, Warohl e Braque.

Em exotismo – e qualidade poucos superam os franceses. Veja o cru bourgeois do Medoc: Château Brochon. Em português parece piada, palavra que designa, por sinal, outro cru da mesma região, o Château Piada (pronuncia-se piadá), um vinho que exige ser levado a sério. E tem o Château Chupín e o Barateau (baratô), que não é uma proposta de preço baixo, mas nome de família, como Figeac, Lafite, Estournel, Rousseau, Guigal, Dujac e milhares de outros.



No Chile e Argentina o uso do nome de família é quase norma entre as bodegas: Catena, Concha y Toro, Bianchi, De Martino, Lagarde, Villlard e por aí vai. As vinícolas homenageiam o patriarca da casa atribuindo-lhe o rótulo principal. Sempre que topar com vinhos com nome e sobrenome, tipo Felipe Rutini, Enzo Bianchi ou Nicola Catena Zapata, fique certo que são os melhores e mais caros. A nova geração de vinicultores desses países está, porém, esnobando a parentela em favor de títulos mais inspirados, como Val de Flores, Brioso, Quimera, Anúbis, Bramare. Mas, nessa onda, dois chilenos que acabam de chegar soam estranho: o Syrah Vagabundo 2001 e o Syrah Reserva Vagabundo 2002. Faltou idéia? Sobrou sinceridade? Curioso, também, esse Fúria Chardonnay.

 Os portugueses atacam de Chocapalha, Quinta da Bichinha, Bridão, Judia, Barão De Nelas, Pellada, Rota dos Móveis, Fragulho, Bago Louro, Quinta do Cachão, Fontanário dos Pegões e, acredite, Monte dos Cabaços. Muito conceituado o Pera Manca.


Em algumas línguas, o nome do vinho vira sopa de letrinhas. É o caso do Chardonnay húngaro chamado Somlói Borvidék. É um Szaráz Minöségi Fehérbor de Szék Völgil Imre. O produtor: Szölösgazda Vyneiardist. Não, nunca tinha ouvido falar, com absoluta certeza! Mas há também o oposto, como o Sauvignon Blanc da Nova Zelândia cujo rótulo faiscou no meio de dezenas de outros. No papel creme, de bela textura, apenas uma palavra: The.



















Frog

Mas é o homem que levou um golpe contra os seus compatriotas com a sua marca Sapo Arrogante vinho, só para vê-la se tornar uma das maiores exportações de vinho da França. No ano passado ele foi coroado Entrepreneur of the Year (Grand Prix de l'Empreendedor).

Vinhos e Licores Millstone disse: "Embora tipicamente francês Frog, Arrogant salta do vidro com panache Novo Mundo e élan. Fruta-driven, aromas intensos levar a uma suave, paladar, sedutora sofisticada. Qualidade é selado com uma tampa de rosca confiável, projetado para preservar a frescura e apelo jovem. Sapo Arrogante oferece qualidade excepcional para o preço e está confiante em sua capacidade de impressionar! Ao longo dos séculos, as gerações da família Mas tenderam vinhas e produziam vinho no Languedoc. Vinhas foram plantadas primeiro aqui, sob os gregos antigos, mais de 500 anos antes de Cristo. Apesar de sua grande idade destas vinhas não perderam nada de seu dinamismo e Frog charm.Arrogant refinado é um vinho versátil esqueça de adicionar uma borda superior e uma dose de boas-vindas de joie de vivre à sua experiência de jantar, se é? Churrasco em família sa ou um jantar elegante partido. "

http://nicedrop.wordpress.com/2011/02/02/2009-arrogant-frog-ribet-white-sauvignon-blanc/




Bastardo http://www.ateliergourmand.com.br/br/mundoGourmand.aspx?ukeyColuna=341

Vinho fresco, leve, parecendo um rosé na cor, mas é tinto. A uva bastardo fazia parte das uvas fundamentais na produção do vinho do Porto junto com a Alvarilhão. Ambas fadadas ao esquecimento nos dias de hoje, a bastardo entrava no corte para arredondar o corpo e estrutura do Porto.

O tom rosado desse vinho engana bem os não iniciados, que têm a certeza de estarem diante de um rosé. O nariz com aromas de framboesa e morango, a boca com seus taninos bem redondos, acidez marcada e corpo médio podem manter a dúvida, mas é um vinho tinto bastante curioso. Diria até que é um claret. Os cachos são esmagados a pés e o vinho passa 10 meses em barricas usadas de carvalho françês. Um vinho bastante diferente dos vinhos tranquilos do Douro.

Nos dias de hoje em que extração, teor alcoólico elevado e fruta em excesso são os predicados da padronização, um vinho como esse, que vai na contramão do mercado, é uma ótima alternativa para quem quer fugir da mesmice.













Terras do Demo

Teor alcoólico 12 % vol.

Cor : Branco

Designação : DO Távora-Varosa

Volume nominal : 75 cl

País de origem : Portugal

Preço €3.75





Vinho Tinto Porta Velha 2009 Valle Pradinhos


Preço (unidade): €4.50








Trata-se de um vinho de cor vibrante, de aromas de frutos silvestres e um longo final aveludado, para consumo imediato, embora tenha que ganhar alguma permanência em cave.






Origem: Vale Pradinhos - Macedo de Cavaleiros






Produtor: Quinta do Casal de Vale Pradinhos









Cabeça de Burro Colheita Seleccionada 2002 (Tinto)




Região: DOC Douro

Castas: Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca

Produtor: Caves Vale do Rodo, C.R.L.

Preço: Entre 7.5€ e 10€

Álcool: 12.5%

Enólogo: Jorge Osório

Notas de Prova: Aromas intensos a frutos silvestres, mostrando equilíbrio e complexidade na boca, a madeira está bem presente e destacam-se as leves notas achocolatadas, o final é prolongado e interessante.







Classificação Pessoal: ......................................15.5

• Data da Prova: Maio 2008




Classificação Pessoal: ......................................16.5

• Data da Prova: Dezembro 2006




Classificação Pessoal: ......................................16.5

• Data da Prova: Outubro 2006

Rótulo: O CABEÇA DE BURRO é um vinho que apenas se produz em anos de excepcional qualidade. Provém dos melhores vinhedos da Região Demarcada do Douro (Baixo Corgo). As castas utilizadas são: Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca. É vinificado com desengace total e intensa maceração. A sua comercialização faz-se após um estágio mínimo de doze meses em vasilhas de madeira e seis meses em garrafa. Deve beber-se uma hora após a abertura da garrafa e à temperatura de 18 - 20ºC.

Descrição

Vinho de um vermelho granada bastante denso, de nariz complexo com muitas frutas vermelhas amadurecidas, bem casadas com o carvalho por onde estagiou. Na boca é um vinho austero, apresentando bom corpo, com taninos ainda vivos, embora maduros e macios. Longo final de boca.

O nome desta linha tem história curiosa: durante a safra de 1984, dois enólogos discutiam sobre a qualidade da mesma. Um deles acreditava que seria uma grande safra, e o outro, que seria uma safra mediana. O mais otimista começou a ser chamado na Cooperativa como “cabeça de burro”, por acreditar em algo que ninguém levava fé. A safra de 1984 foi uma das melhores até então, e como “homenagem”, resolveram colocar o apelido do enólogo responsável nos vinhos deste então.









A Campolargo é um produtor da região de Bairrada, foi eleito "Produtor do Ano" pela Revista de Vinhos em 2006. Os vinhos maravilhosos e originais elaborados pelo inventivo Carlos Campolargo também foram todos muito premiados pela imprensa especializada portuguesa nos últimos anos. Seus Calda Bordalesa, Vinha da Costa e Termeão foram todos indicados entre os melhores vinhos da Bairrada , enquanto o "Entre II Santos" foi eleito "A Melhor Compra" em Portugal este ano! Seus vinhos são todos elaborados em quantidades muito diminutas, com cortes inusitados e muita criatividade. Trata-se de um dos maiores nomes de Portugal na atualidade.

Com um nome curioso ("Putto" no interior de Portugal quer dizer "criança"), o Vinha do Putto é uma nova criação do genial Manuel Campolargo. Combina um estilo moderno e cheio de fruta com um delicioso acento regional. Um vinho de excelente relação qualidade/preço, também recebeu o prêmio de "Melhor Compra" da publicação portuguesa Revista de Vinhos. Foi elaborado com as castas Cabernet Sauvignon, Tinta Roriz e Touriga Nacional. Passou por um breve estagio em barricas de 3° uso por 6 meses.

Nesse vinho a Cabernet domina o corte. Cor rubi com reflexos violáceos. Aromas de frutas vermelhas e florais. Vinho de corpo médio, bem equilibrado, acidez perfeita, taninos aveludados e com final de boa persistência. Vinho gostoso, fácil de agradar e de harmonizar, vai muito bem com carne assada temperada com ervas finas. Seu preço na Mistral é de R$ 48,00, esse eu recomendo! http://sequetin.blogspot.com/2010/08/vinha-do-putto-tinto-2007.html

Vinha do Putto tinto 2008 (Campolargo)
Produtor: Campolargo
País: Portugal
Região: Bairrada
Safra: 2008
Tipo: Tinto
Volume: 750 ml
Com um nome curioso ("Putto" no interior de Portugal quer dizer "criança"), o Vinha do Putto é uma criação do genial Manuel Campolargo. Combina um estilo moderno e cheio de fruta com um delicioso acento regional. Um vinho de excelente relação qualidade/preço, recebeu o prêmio de "Melhor Compra" da publicação portuguesa Revista de Vinhos.
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Prazo de entrega: Entrega em 2 dias úteis para Grande São Paulo.
Veja outras localidades.


por: R$ 47,15
Produtor: Campolargo
País: Portugal
Região: Bairrada
Safra: 2008
Tipo: Tinto
Volume: 750 ml
Uva: Cabernet Sauvignon, Tinta Roriz e Touriga Nacional
Vinhedos: Vinhedos próprios na região da Bairrada.
Vinificação: Tradicional, com controle de temperatura.
Maturação: Não passa por madeira para manter o frescor aromático.
Temperatura de Serviço: 16 a 18ºC
Teor Alcoólico: 14% Vol.
Corpo: Médio
Sugestão de Guarda: de 5 até 10 anos
Combinações: Carnes grelhadas, embutidos e massas.








Pombal Vesúvio 2007 (Quinta do Vesúvio) http://www.mistral.com.br/product.aspx?idDept=0&idProduct=18782
Produtor: Quinta do Vesúvio
País: Portugal
Região: Douro
Safra: 2007
Tipo: Tinto
Volume: 750 ml
Um dos novos e celebrados tintos da Quinta do Vesúvio, o Pombal do Vesúvio é talhado com maior proporção de Touriga Franca (60%), sendo amigável desde jovem, e mantendo o toque aristocrático dos vinhos da Quinta. Aqui, a casta Touriga Nacional (30%) contribui com sedutoras notas florais e deixa o conjunto com uma impressionante estrutura. A pequena parcela de Tinta Amarela traz equilíbrio e harmonia. Este estiloso vinho, de clara aptidão gastronômica, é tão macio e cheio de fruta que oferece grande prazer até mesmo sem acompanhar comida. Uma verdadeira descoberta, é um dos melhores lançamentos do Douro!



Pó de Poeira branco 2008 (Lavradores de Feitoria) http://www.mistral.com.br/product.aspx?idDept=0&idProduct=19276

Produtor: Lavradores de Feitoria
País: Portugal
Região: Douro
Safra: 2008
Tipo: Branco Seco
Volume: 750 ml
"Perigosamente apetitoso" nas palavras de João Paulo Martins e "particularmente impressionante" para Robert Parker, este ótimo branco é um novo projeto do cultuado Poeira, um dos mais reverenciados vinhos do Douro. Fresco e exuberante, com uma ótima acidez e um conjunto muito bem equilibrado, já nasce como uma das grandes estrelas entre os brancos do Douro.












 (oops)

http://www.enoblogs.com.br/oops-nao-parece-mas-e-o-nome-de-um-vinho/89411
A diretora de criação da Pearlfisher, empresa de design de embalagens, Lisa Simpson, explica o nome e o rótulo do vinho (oops): "Queríamos ter uma abordagem diferente da maioria das marcas de vinho existentes e quebrar o “padrão” da categoria, dando um novo “look’ ao produto, usando a originalidade para criar mais impacto sobre as prateleiras das lojas. Decidimos que o jornal seria o melhor veículo para divulgação do vinho, dessa forma a garrafa foi envolvido em um grande rótulo que também simula uma folha de jornal. "(oops)" um nome original que ficou em destaque no rótulo como se fosse o título do jornal. Foi uma decisão espirituosa, um tanto quanto brincalhona, tornando todo o conjunto uma grande inovação no mundo dos vinhos”.
O (oops) possui 5 elaborações, sendo 3 tintos; Carmenère, Cabernet Franc/Carmenère e Merlot/Carmenère e 2 brancos; Sauvignon Blanc e Chardonnay. O escritório central da empresa fica em Nova York, mas os vinhos são produzidos no Chile em diferentes localizações. Apesar de inicialmente todo o foco foi dado à uva Carmenère, o vinho que conseguiu maior destaque junto a critica foi o Sauvignon Blanc que conseguiu 89 pontos na Wine Enthusiast.




A história por trás de "Fat Bastard". . .
http://thewinemonologues.com/2011/03/28/fat-bastard.aspxpartir do rótulo - Fat Bastard foi o resultado dos esforços de bons amigos Thierry Boudinaud (um enólogo de renome francês) e Anderson Guy (um rebelde indústria britânica de vinhos) que criou Fat Bastard por acidente. "Ele começou como um experimento de Thierry vinha fazendo na parte de trás de sua adega, deixando o barril sobre as borras "(células de levedura). Ele não sabia o que esperar, mas quando os amigos tentaram o vinho Thierry exclamou [com um forte sotaque francês].. . 'Agora zat é o que você chama eh Phet liberianas-ard! Esta expressão muito britânico descreve perfeitamente maravilhosa cor do vinho e do palato, redondo rico, e é isso que eles chamam de ". Mmmm. . . não tanto. . . 2009 Fat Bastard Merlot Abri e decantado Merlot o hipopótamo para cerca de 45 minutos.Vermelho rubi na cor, no nariz este vinho foi falta, muito carente. Eu tenho algumas amora e mirtilo, mas eu tinha que procurá-lo. O vinho na boca não era muito melhor. Inicialmente, este Merlot tem gosto de ameixa e amora, mas pelo palato que se foi e não reaparecer no final de trás do seu paladar. Este é um vinho desconexas, que tem realmente nenhuma outra personalidade do que o nome catchy e Hippo no rótulo. Eu tentei fazer este vinho ao trabalho que eu realmente fiz! Eu deixei-o aberto por horas e continuou indo de volta para ela. Eu rodou e rodou na esperança de que iria abrir. Ele nunca o fez. Eu estou contente que eu pago apenas $ 9,00 por esta garrafa. Não estou mesmo certo que vale a pena que muito embora, com outros vinhos, para apenas alguns dólares a mais, nas prateleiras, que são muito melhores. Odeio "bash" vinhos. Mas, este vinho está disponível em todos os lugares para todos e tenho certeza que muitos de vocês já se perguntou o que o "vinho Hippo" com o nome engraçado tratava.Agora você sabe. Fique longe (no meu melhor sotaque do grosso francês).